Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma adjutora que lhe corresponda” ( Gn 2.18 ). A mulher foi criada por Deus com pelo menos três objetivos sociais específicos. Deus a criou, em primeiro lugar, para que ela fosse capaz de ser companheira; ou seja, para que ela fosse capaz de preencher a lacuna da solidão que havia na vida do homem. Em segundo lugar, Deus a fez para que ela fosse adjutora. A palavra adjutora é derivada da palavra adjunto, que é sinônimo de ajudante, auxiliar,suplente. A despeito de a Bíblia recomendar que a mulher seja submissa a seu marido, não podemos confundir submissão, que significa estar debaixo da mesma missão, com subserviência, que é sinônimo de escravidão. Em terceiro lugar, Deus criou a mulher como sexo oposto do homem para que ela fosse capaz de procriar, ou seja, gerar filhos, além de promover recreação e prazer, através da relação sexual com o homem, por meio do casamento. “Disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne, ela será chamada mulher, pois do homem foi tomada. Portanto, deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher, e não se envergonhavam” ( Gn 2.23-25 ).
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Toda mulher que se preza, principalmente a mulher cristã, precisa saber porque e para quê foi criada. A mulher que sabe suas funções sociais à luz da Bíblia consegue, a partir de então, gostar de si mesma e estabelecer um marco divisor de águas, não permitindo que ninguém viole os propósitos de Deus em sua vida.